No dicionário a palavra ‘paradigma’ quer dizer “padrão que serve como modelo a ser imitado ou seguido”, e a gente sabe que qualquer moda depende desses paradigmas pra pegar. Tipo alguém usa, outra também, vira um “modelo a ser imitado” atrás de uma imagem tão bacana quanto a que se vê e assim a coisa evolui… até a gente enjoar e arrumar um outro modelo.
Fórmula boa então pra enjoar menos e se divertir mais seria a de ‘quebrar paradigmas’. Estabelecer outros padrões (a partir do que a gente mesma usa), experimentar a possibilidade de ser modelo a ser seguida e não só seguidora. Porque né gente, qual a multa que a gente paga se fizer diferente? Que lei a gente infringe se resolver que o que é “estabelecido” pode não ser o mais legal? Hein? HEIN? :)
E aí se a gente resolvesse usar look todo claro no frio, mesmo que todo mundo ache que frio tem mais a ver com preto e com tons escuros?
E daí geral começa a incrementar os looks de todo dia – de usar de dia! – com uns brilhos aqui e ali, só porque É PERMITIDO?!??
E se naquela festona em que todo mundo vai estar de vestido longo a gente vai de pernocas de fora?
Mais: e se a gente coordena acessórios pesadões com os looks mais leves que a gente tem, só pra contrariar qualquer teoria de peso visual?
E se a maquiagem da gente traz um pouquinho de cor pra todo dia – nem que seja no piscar dos olhos com pálebras animadas e lábios que rendem sorrisos tanto quanto sorriem?!?? :)
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